E a crise pegou...

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Depois da Hearst que fechou algumas revistas (leia mais aqui) outras gigantes do mercado editorial americano como Rolling Stone, Condé Nast, Time Inc. e McGraw-Hill também tiveram que apertar o cintos para suportar a crise mundial.

A Rolling Stone diminuiu de tamanho. Deixou de lado o clássico formato grande para se ajustar ao mercado. Seria algo como o McDonalds parar de vender o Big Mac.

A Condé Nast de GQ e Vanity Fair foi tão radical quanto. Reduziu de 12 para 10 edições por ano a perídiocidade da Portfolio, que foi um dos lançamentos mais caros da editora nos últimos anos. Primeira revistas de negócios da história da Condé a publicação acumulou um prejuízo de mais ou menos US$ 100.000.000,00. Além disso eles também tiraram de circulação a Men´s Vogue (eram 10 edições anuais) que passará a vir encartada na Vogue apenas 2 vezes por ano.

A Time Inc. que publica revistas como Time e People demitiu nada mais nada menos que 600 funcionários e a McGraw-Hill que pública a BusinessWeek demitiu 270.

Como já tinhamos visto, enquanto o mercado americano passa por uma fase ruim, que se agravou com a crise. Aqui no Brasil o mercado está aquecido e ainda tem espaço para lançamentos segmentados. Quem for a banca hoje, verá pelo menos 4 novas revistas lançadas nos últimos 3 meses.

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