Bom... não consegui ficar uma semana fora... Muitas pessoas me perguntam, e agora? O que você vai fazer?
E é sobre isso que vou falar nesse post "...e agora o que vou fazer?"
Simples... depois de algumas latinhas de Fanta e de Guaraná, eu quero tentar ao máximo manter algumas premissas na hora de consumir as coisas, buscar sempre o melhor design e a melhor embalagem. Nesse tempo, algumas empresas me surpreenderam tanto pro bem quanto pro mal. O exemplo mais claro é "o caso Piraquê", que tirando a goiabinha eu não consumia quase nada. Mas ao analisar pelo lado visual ela passou a ser minha primeira opção em varios produtos e agora está na minha lista de empresas que confio.
Por essas e outras estou preparando um "relatório final" qeu vou divulgar aqui e enviar para algumas empresas pra que elas saibam o que penso sobre a imagem delas... Espero que elas entendam. afinal eu não quero deixar isso morrer e também não quero ser a voz que clama no deserto... Eu só quero fazer a minha parte...
Muitos podem estar se perguntando, o porque do sumiço sabático de 5 dias... Outros podem se perguntar se é vergonha por ter falhado... Mas o que certamente todos querem saber é qual o final de toda essa história...
E pra isso, segue o vídeo abaixo...
... tchau!
Uma semana de descanso e voltamos a programação normal...
Recuperado do fechamento e da overdose de produtos Piraquê, eu ainda tenho um problema... São exatamente 25 dias sem passar fio dental... É o ônus do que decidi fazer e vou cumprir... Nos últimos 5 dias pretendo ir aos poucos revelando mais detalhes e as percepções que tive esses 30 dias.
Estamos na metade do #consumptionbydesign e eu, em meio a semana de fechamento. Por isso ontem passei no mercado pra comprar alguns belos insumos para as madrugadas(e por isso também o post duplo) e ai tive de dar o braço a torcer pra uma coisa... as embalagens da Piraquê.
Podem não ser mais os CLÁSSICOS dos anos 60 criado por Lygia Pape mas as embalagens ainda são mais bonitas que as outras. Desde o logotipo da empresa até as embalagens os produtos Piraquê, primam pelos preceitos mais básicos e eficazes do design gráfico e ganharam muitos, mais muitos pontos comigo.
Após a Pepsi de sexta me senti mais feliz e aliviado... Mas hoje tive um problema sério... Acabou meu sabonete... Amanhã é dia de mercado pra fazer as comprinhas da semana de fechamento...
Uma semana acumulada por causa da viagem pro Carnaval.
Fui para um sítio e passei a base de pão mucho, paçoca, churrasco e pizza caseira...
Na volta pra São Paulo me deparei como algumas questões que ainda não tinham (ou tem) respostas, como a bebida que substituirá meu guaraná. Depois de 18 dias ainda to na base da Coca.
Foi ai, que ontem na Pizzaria Braz eu achei algo pra me distrair e me tirar da Coca... quer saber?
Veja o vídeo ai... rs
Senhores... tudo indo bem... passando algumas vontades e comendo muita besteira mas vivo...
Amanhã viajarei no carnaval... prometo fotos e vídeos na volta...
Uma semaninha de projeto e mais um vídeo. A feliz busca por uma embalagem de leite bonita no Zaffari.
Agora, depois de uma semana já consegui chegar a algumas conclusões sobre os prós e contras de uma vida mais "bonita". Ficou claro pra mim que o fato de a maioria das embalagens serem feias, me leva a uma vida mais saudável com suco naturais ao invés de refrigerantes e sucos de caixinha. As frutas também são opções mais naturais a doces e guloseimas feias e industrializadas. Mas, na contra-mão disso tudo, quando busco um alimento básico para uma refeição comum fico refém de embalagens "premium" que normalmente custão os olhos da cara.
Enfim, nesses 7 dias me alimentei bem, comi melhor do que vinha comendo até então, mas também gastei mais e passei mais tempo me preocupando com o que comer afinal tenho procurado não repetir os produtos buscando além da beleza a variedade de nossas embalagens.
O dilema de hoje foi, "O que tomar?" afinal a bebida que mais gosto é o guaraná e este está fora...
Nas duas vezes "que comi na rua" tive que apelar pra clássica Coca, mas... eu não sou muito fã da pretinha e por isso estou um pouco preocupado...
Bem menos traumático e emocionante do que o primeiro dia, hoje passei sem grandes sustos mas com uma polêmica...
Não tive de ir ao supermercado, almocei em casa e não tomei lanche na Editora, seria tudo fácil e perfeito se não tivesse postado essa foto no instagram hoje...
... e essa foto na terça-feira (um dia antes do projeto começar)!
Afinal... as embalagens são iguais, mas eu comi pizza no almoço hoje (a clássica sobra de ontem) enquanto postei que apesar de ser muito gostoso o bolo de rolo não teria o requesito básico pra ser consumido esse mês, que é uma boa embalagem...
Porque um pode e o outro não? As acusações de manipulação diziam que deixei minha vontade falar mais alto...
Mas a explicação é simples... Moro no mesmo lugar desde criança e a pizzaria em questão tem mais de 25 anos de tradição no bairro sempre com a mesma linguagem, cantina / pizzaria clássica de toalha xadrez e vinhos pela parede, o que pra mim transforma ela num clássico coisa que a embalagem de bolo de rolo não é, afinal foi a primeira vez que a vi...
Tenho pra mim que se eu fosse nascido no Recife, provavelmente eu estaria comendo hoje o bolo de rolo enquanto a pizza da Sapore di Sale estivesse fora do meu cardápio... Isso nada mais é que a pura, simples e chata semiótica...
É amigos... até que enfim começou!
Depois de muita expectativa e dúvidas, acordei hoje com um propósito, só consumir coisas com embalagem bonita e pra isso minha primeira passagem foi no supermercado pra me abastecer de itens básicos pra minha batalha mensal. Minha lista tinha os seguintes itens:
- Sabonete
- Desodorante
- Pasta de Dentes
- Suco
- Pão de Forma
Fui ao Pão de Açucar e achei quase tudo que precisava, menos o Pão (confira a saga do Pão no video abaixo).
Confesso que ontem fiquei com medo de dar tudo errado, mas no final desse primeiro dia, minha impressão é que será difícil, mas possível!
Bem senhores, contagem regressiva bombando... Amanhã é o dia D!
Já venho sondando e analisando o meu dia a dia pra ver onde o calo vai apertar...
Abaixo a breve análise da lanchonete aqui da Editora, de onde consumirei a maioria dos produtos dessa empreitada (sim, trabalho, trabalho e trabalho...)
Missão importante pra hoje, comprar um desodorante e achar uma marca de pão de forma com embalagem bonita...
Vamos lá!
Tão logo divulguei o #consumptionbydesign começaram a pipocar perguntar sobre como eu faria com isso, como faria com aquilo... Enfim... resolvi condensar todas elas nesse post com isso vai ser mais fácil entender o que pretendo fazer e onde quero chegar...
1 | Valem coisas que não são horrorosas, mas também não são lindaças, tipo lata de lipton iced tea? Cara, a idéia principal é não consumir coisas feias e consequentemente consumir as bonitas, as que são ok serão preferidas sobre as feias, mas preteridas sobre as bonitas. Salvo claro designs clássicos que pela longevidade merecem destaque como Yakult por exemplo.
2 | Porque ignorar ergonômia e diferenças de classes? Não tenho conhecimento para definir ou julgar o design ergonômico dos produtos e por isso evitarei entrar nessa seara. Já sobre a diferenças de classe quero mostrar que esse pensamento de que "É pra classe baixa tem de chamar atenção, é pra classe alta tem de de ser classudo esse pensamento" precisa mudar, as classes mais baixas ou mais altas só consomem produtos com design diferenciado porque são bombardeadas com isso...
3 | E comidas que você não vê a embalagem? Buffet por exemplo. Beleza do prato ou apresentação saem mais uma vez da seara do design e consequentemente do objetivo do projeto.
4 | Roupas entram no esquema? Olha, entram sim... Sinceramente eu gosto e acho bonitas as minhas roupas, mas tenho algumas camisetas que não usarei pelo menos nesse mês
5 | E a sua caneca? Essa infelizmente vou deixar de lado...
Senhores, gostaria de informar que no próximo mês os posts sobre design editorial darão espaço a um projeto que tenho a algum tempo e resolvi tirar do papel.
Consumption by Design - Por uma vida mais bonita
Uma experiência em prol do Design, que tem como objetivo, viver por um mês sem consumir ou utilizar nada que seja feio ou visualmente pobre, principalmente embalagem de alimentos e produtos de uso geral (higiene pessoal, livros, revistas, dvds e etc).
Cansado de apenas reclamar da pobreza visual dos produtos brasileiros, resolvi provar que podemos sim viver num mundo normal e visualmente agradável.
Ao longo desse mês atualizarei minhas impressões, aqui no blog e através do Twitter @metanoiadesign sempre acompanhado da hashtag #consumptionbydesign.
Hoje começo minha contagem regressiva e a partir de amanhã, já começo a postar os preparativos inclusive com as críticas que já recebi... (sim... isso que o projeto nem começou)
Esse post era pra ser só sobre a Project Magazine, primeira revista feita somente pro iPad. Mas o lançamento do The Daily, o primeiro jornal feito pra iPad me obrigou a criar um paralelo, ou melhor, uma teoria sobre os dois.
Tudo porque o The Daily representa mais uma vez o desespero das grandes editoras que tem em Rupert Murdoch o paladino da luta em prol da venda de conteúdo. A Project por sua vez parece ser a primeira publicação a explorar profundamente as opções que o iPad dá, deixando de lado as rasas interações que tinhamos até aqui. Interações essas que o Daily vende como coqueluchês da tecnologia, demonstrando a falta de respeito com que alguns editores encaram os novos tempo.
Isso que nem falei da recauchutada que eles deram no visual do jornal pra ele ficar parecendo uma revista. É daí inclusive que vem o título do post. Jornal e Revista sempre caminharam em direções opostas, mas o lançamento do The Daily mostrou uma tendência dos jornais de buscarem se parecer com as revistas, a fim de ficarem visualmente mais agradáveis. Esse "tudo por dinheiro", na minha opinião, chega a ser desesperadamente triste...
Antes que joguem a primeira pedra, não, eu não sou a favor do conteúdo de graça... Acho que existe muito trabalho por trás do texto, da foto e do layout, para que isso seja de graça... A Project inclusive é paga... O que eu sou a favor é que as coisas mudem... Sou a favor de projetos como a Project (rs... não pude deixar de fazer a piada...!) que façam o leitor ou usuário, terem vontade de comprar esse conteúdo. Não só pelo conteúdo em si, mas também pela forma como ele é apresentado.
Ninguém é besta, se os caras do The Daily acham que podem fantasiar um jornal para que pareça uma revista, fazer um monte de interação meia boca e dizer que são o futuro, o tempo mostrará que estão errados...
Já a Project, ah a Project, essa tem futuro... e provavelmente um post com mais detalhes!
As enchentes que assolaram e assolam o Rio tem de no mínimo despertar a nossa generosidade... Mas, se só o sofrimento das pessoas não for o suficiente pra você o tipografo Daniel Justi te da uma mãozinha...
Abaixo a "promoção" que ele está fazendo no flickr em cima das fontes dele para incentivar designer de coração duro...
Pensando em fazer minha parte para ajudar as vítimas das chuvas no Rio de Janeiro, resolvi usar minhas fontes tipográficas como forma de estimular as doações.
Como funciona: 1. escolha uma das contas oficiais de doação (listadas em g1.globo.com/rio-de-janeiro/chuvas-no-rj/noticia/2011/01/...; 2. faça o depósito, com base nos valores no final da lista; 3. envie o comprovante para [danieljusti@gmail.com], indicando a(s) fonte(s) desejada(s) de acordo com o valor.
Valores: A cada R$ 10 doado, escolha 1 peso de qualquer família; doando R$ 50, escolha 7 pesos; e doando R$100 ou mais, leve todas as fontes (15 no total).
Obs.: não aceito nenhum tipo de depósito pessoal. Todas as doações devem ser feitas para as contas oficiais. Este é um ato muito pequeno e específico, mas qualquer forma de ajuda é válida.
... pra não levar a sérioooo!... ... O nosso caso de amor, eu sempre fui sincero e você sabe muito bem... ... eu não te prometi amor... NAAADA!
Pra quem não sabe, o trecho acima é da música Telefone do mestre Tim Maia, mas caberia muito bem no que acontece hoje no mercado editorial yankee.
O grande Tim em 77, ele sabia das coisas
Isso porque o ABC (sigla de Audit Bureau of Circulations, é tipo o IVC dos americanos) divulgou a poucos dias números nada animadores sobre a "circulação" ou "venda" das revistas digitais (leia-se revistas para IPad) nos últimos meses. O que se constatou foi o que muitos ja falavam... INCLUSIVE EEUUU! Apesar do BOOM inicial, todas despencaram... inclusive a Wired de 100.000 exemplares vendidos no lançamento.
Agora! Isso você lê em qualquer lugar... o ponto chave desse post é que esses números mostram cada vez mais que o caminho trilhado não está certo. As grandes editoras estão caindo no mesmo erro das gravadoras a uma década atrás... Ao invés de repensarem o negócio, eles querem "modernizar" o negócio da maneira mais capenga e conveniente possível. Emulando a interação Leitor x Revista e emulando até a interação Leitor x Editora.
Isso está errado e os números mostram isso... Não adianta você querer ditar pras pessoas o que elas vão consumir de informação. Você precisa deixar elas escolherem a informação que querem consumir...
Chega de discussões infindáveis sobre PDF em movimento ou estático, slides, texto ajustavel, texto estático... Não é hora de enfeitar o pavão. É hora de discutir o formato... É preciso saber que informação passar pro leitor... Ele quer montar a "revista" dele com os assuntos que o interessam mais...
No post do ano passado Porque não falar do iPad, eu bati nessa tecla... É preciso inventar, sair da caixa e descobrir uma maneira INOVADORA de disseminar a informação para que o leitor possa realmente ter vontade de pagar por algo que ele pode ter de graça... A formula "6 editores decidem o que 1.000.000,00 pessoas vão ler" está totalmente ultrapassada e tudo que partir pra esse lado será rejeitado pelo público.
Agora um recado pras grandes editoras, enquanto isso não mudar... agonizem!
PS: Pra quem não conheçe a sonzeira... aperte o play!
Não... não é nenhum furo de reportagem nem uma crítica ácida a alguma fonte ou cor... Esse post é mais um reconhecimento as equipes de arte das revistas. Principalmente aquelas que além de fazer, explicam como fazem.
Estou falando dos blogs das equipes de arte, que além de trabalhar enloquecidamente para produzir toda a revista ainda encontra tempo para partilhar suas inspirações, curiosidades, dicas e na maioria dos casos o processo interno da produção de capas, fotos, infos e matérias.
É uma espécie de auto-retrato onde nós podemos ver através da lente dos membros dessas equipes e entender como funciona a parte mais efervecente das publicações.
Numa breve pesquisa achei 5 blogs que representam bem o que falei sobre o olhar da equipe para o mundo. Desses 5, o mais antigo e ativo é o Faz Caber da equipe de Arte da revista Época. Desde 2007 eles alimentam o blog com dicas, referências e bastidores do que acontece na redação.
Outro ótimo blog é o Esquireartdepartament que trás a tona todos os bastidores da equipe da Esquire Espanhola, eleita a revista do ano em 2010. No blog você consegue entender exatamente o que se passa nos bastidores da equipe. Os bastidores dos abres de matéria são de dar inveja.
Já na SuperInteressante o blog Dagaveta revela a aclamada união Arte x Texto, que fica explicita nos posts de matérias e seções, cheios de imagens que monstram passo a passo a construção visual das matérias
Voltando pra Espanha o outro blog gringo que merece uma nota é o Bazaar Art Departament da estilosa revista. Apesar de poucos posts, você viaja por referências que a equipe indicaalém de releituras de capas históricas
Por último mas não menos importante temos o Los Pantones da equipe da Época Negócios. Cheio de referências culturais que vão longe do papel, o blog viaja por arte música e cultura pop pra traçar a tela de referências inspiracionais que guiam os caras.
Você conheçe mais algum interessante? Indica ai que posto aqui...
Uma das minhas resoluções de Ano Novo foi a de voltar a ativa no blog!
Ta bom, não pensei isso na virada, no momento das verdadeiras resoluções, mas o importante é que ano novo, vida nova e novos posts... Por isso coloco no ar, hoje a "Catrospectiva" do Metanoia Studio é o nosso olhar do que rolou no mundo através das capas das maiores e mais bonitas revistas.
O ano começou com umas das maiores tragédias naturais da história recente e a Época apostou na sua bela e consagrada visão minimalista
Fevereiro | New York A classe e o estilo da New York trazem a expectativa e a corrida dos atores indicados ao Oscar
Março | The Economist As mudanças climáticas que vem castigando o planeta veio numa ilustra muito bem executada na melhor pegada Economist
Abril | Vanity Fair Gordon Gekko está de volta na aclamada sequencia de Wall Street. Aclamada também foi a incrível capa da mais incrível ainda Vanity Fair
Maio | Monocle O mundo inteiro se rendeu ao Brasil de Lula e a Monocle tras seu visual analítico pra fazer um estudo da nova política diplomática brasileira
Junho | ESPN Magazine Fotaças lindas e bem produzidas! Com essa característica a ESPN Magazine construiu sua reputação no mercado editoriale a capa sobre a Copa não podia fugir disso
Julho | Entertainment Weekly Pode não ter feito sucesso como outros filmes, mas que A Origem foi um dos mais comentados ninguém dúvida. Na EW ele recebeu o tratamento clássico de Blockbuster Hollywodiano
Setembro | Veja A maioria absoluta das capas da Veja são de gosto questionável. Mas temos que dar o braço a torcer, poucas são as revistas que tem o culhão de sair com uma capa toda branca
Outubro | Mad Talvez o maior derramamento de óleo da história só poderia sair com o clássico e peculiar deboche da sempre perspicaz e ácida revista Mad
Novembro | Rolling Stone (BR) Os shows no Brasa eram em Dezembro, mas um mês antes não se falava em outra coisa. McCartney bem nessa capa que de tão característica já virou uma instituição do design editorial.
Dezembro | Wired O filme original de 82 ajudou a moldar a forma como enxergamos o mundo de hoje por isso a sequência tem sido tão ventilada a ponto de ganhar essa capa sci-fi da bíblia dos geeks.
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